Monsterest: o jogo onde você administra uma pousada para monstros!
Imagine que você é o dono de uma pousada — mas não para humanos, e sim para monstros!
Em Monsterest, você assume esse papel e precisa receber criaturas amigáveis, decorar seus quartos, oferecer atividades e transformar sua hospedagem em um verdadeiro paraíso monstruoso.
No meu novo Shorts do YouTube mostro os primeiros minutos dessa experiência e por que o jogo promete ser um dos destaques entre os cozy games e simuladores de gestão. 🎥 Assista agora: youtube.com/@Ehoale
O que é Monsterest?
Monsterest é um jogo de simulação em desenvolvimento pela Sile, que combina gestão de pousada, exploração e atividades leves de combate e coleta.
A cada dia, novos hóspedes chegam — e cada monstro tem preferências únicas. Seu papel é agradá-los, melhorar as instalações e manter a harmonia da sua estalagem.
Principais destaques: 🏗️ Construa e personalize cada quarto da pousada; 🧌 Receba hóspedes monstros com diferentes personalidades; 🎣 Pesque, cace e explore para coletar recursos; 🌄 Evolua o ambiente com novas decorações e atividades.
Por que vale a pena jogar Monsterest?
Monsterest vai além da construção: ele oferece narrativas emergentes, baseadas nas relações que você cria com cada hóspede.
É o tipo de jogo que une relaxamento, criatividade e descoberta, perfeito para quem ama experiências como Stardew Valley, Spiritfarer ou Cozy Grove.
Além disso, o visual colorido e a proposta emocional tornam Monsterest ideal para criadores de conteúdo e streamers que buscam algo diferente.
O que mostro no meu short
No vídeo publicado no canal Ehoale, você confere: A chegada do primeiro hóspede monstro; A rotina de construção e decoração da pousada; As primeiras interações e tarefas diárias do jogo. 👉 Assista ao short aqui no YouTube
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Dicas para começar bem no jogo
Decore cada quarto de acordo com a personalidade do hóspede. Pesque e explore para garantir materiais de construção. Cuide do equilíbrio entre estética e funcionalidade. Expanda sua pousada com visão estratégica — cada detalhe importa!
Monsterest é uma joia em ascensão no universo dos jogos de simulação.
Se você gosta de construir, cuidar e descobrir histórias únicas, esse título é para você.
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Mergulhe em Bye Sweet Carole, o jogo de horror artesanal inspirado em Alice no País das Maravilhas e nos filmes da Disney dos anos 90. Uma análise profunda sobre arte, narrativa e dualidade entre encanto e terror.
Imagine um jogo que parece um filme da Disney dos anos 90 — mas escrito por Edgar Allan Poe. Essa é a sensação de jogar Bye Sweet Carole, a mais recente criação de Chris Darril, mente por trás da série Remothered. Com visual deslumbrante e atmosfera melancólica, o título é uma mistura ousada entre conto de fadas e pesadelo psicológico.
Ambientado em uma Inglaterra vitoriana, o jogo segue Lana Benton, uma jovem órfã que tenta desvendar o desaparecimento de sua amiga Carole Simmons. Ao investigar o orfanato Bunny Hall, Lana descobre um portal para Corolla, um mundo mágico repleto de criaturas antropomórficas, segredos e uma beleza que esconde horrores.
🎨 Uma carta de amor à animação clássica da Disney
O ponto mais marcante de Bye Sweet Carole é a sua direção de arte. Cada cena parece uma pintura viva: fundos detalhados, personagens com traços suaves e animações quadro a quadro. É impossível não lembrar dos filmes da era de ouro da Disney — A Bela e a Fera, Pocahontas, O Corcunda de Notre Dame — só que aqui, tudo é levemente distorcido, como se a inocência tivesse sido contaminada.
Essa estética desenhada à mão cria um contraste poético entre o encantamento visual e o horror psicológico. A beleza não serve apenas para embelezar: ela é o véu que esconde a decadência e a dor do mundo de Corolla.
O resultado é uma experiência cinematográfica e melancólica, que desperta nostalgia e desconforto ao mesmo tempo.
🕳️ Ecos de Alice no País das Maravilhas
A influência de Alice no País das Maravilhas é evidente. Assim como Alice, Lana atravessa uma fronteira entre realidades e mergulha em um mundo onde as regras da lógica se desintegram.
Elemento narrativo
Alice
Bye Sweet Carole
Mundo paralelo
Alice cai no buraco do coelho e entra em um universo distorcido.
Lana é transportada do orfanato Bunny Hall para o reino de Corolla.
Criaturas híbridas
O Coelho Branco, o Gato de Cheshire, a Rainha de Copas.
Coelhos falantes, corujas e seres etéreos de aparência angelical e demoníaca.
Questionamento da realidade
Alice nunca sabe se está sonhando.
Lana vive entre o real e o onírico, sem distinguir o que é ilusão.
Transformação
Alice muda de tamanho.
Lana pode se transformar em coelho, assumindo outra perspectiva do mundo.
Mas Bye Sweet Carole vai além da fantasia inocente de Carroll. Aqui, o “país das maravilhas” é um espelho sombrio da infância, onde o medo, o silêncio e o abuso se manifestam através de metáforas visuais.
O jogo é, essencialmente, Alice após acordar — e perceber que o pesadelo continuava no mundo real.
🕯️ História e temas: uma fábula sobre silêncio e culpa
Sob o verniz de conto animado, Bye Sweet Carole esconde uma narrativa densa e emocional. O desaparecimento de Carole é apenas o gatilho para explorar temas como culpa, repressão, medo e a incapacidade de enfrentar o mal.
O enredo sugere que Corolla é uma manifestação psicológica — um lugar onde traumas tomam forma física. Cada criatura, cada ambiente, representa um fragmento da mente das meninas do orfanato, que enfrentam o peso de segredos inconfessáveis.
É uma história sobre a infância perdida, sobre o que se esconde sob o tapete da pureza. E é isso que torna Bye Sweet Carole tão perturbador quanto belo.
🎮 Jogabilidade e mecânicas
Apesar da aparência delicada, o jogo adota uma estrutura 2D de exploração e fuga, mesclando puzzles, stealth e breves momentos de ação.
Você alterna entre Lana e sua forma de coelho, explorando corredores, jardins e igrejas que parecem saídos de um conto antigo. Essa transformação não é apenas um truque mecânico, mas também simbólico — o coelho representa a inocência perdida e o medo que guia os fracos a fugirem em vez de enfrentarem.
As perseguições, embora tensas, são o ponto mais criticado do jogo: às vezes longas e punitivas, com IA inconsistente. Ainda assim, os momentos de exploração, a trilha sonora e os visuais compensam amplamente qualquer tropeço técnico.
🪞 Arte, som e atmosfera
A trilha sonora é outro destaque. Com composições orquestrais e coros etéreos, a música mistura lirismo e tensão. As vozes — quase sussurros — ecoam como lembranças de um sonho que insiste em não acabar.
Somado ao design visual, o áudio cria uma experiência imersiva e cinematográfica, reforçando a sensação de estar dentro de um pesadelo animado.
⚖️ Análise final
Bye Sweet Carole é mais do que um jogo: é uma obra de arte interativa que desafia fronteiras entre o belo e o terrível. Ele herda o charme da animação clássica e o subverte com o peso do horror psicológico.
Pode não ser perfeito — há limitações técnicas e ritmo irregular em certas partes —, mas sua originalidade e sensibilidade o tornam um dos títulos mais memoráveis do gênero nos últimos anos.
⭐ Avaliação final
Critério
Nota (0–10)
Observações
Direção de arte
⭐ 10
Um espetáculo visual digno da Disney dos anos 90.
Trilha sonora
⭐ 9
Atmosférica, melancólica e envolvente.
Narrativa
⭐ 9
Profunda e simbólica, com múltiplas camadas de leitura.
Jogabilidade
⭐ 7
Boa, mas peca em ritmo e perseguições repetitivas.
Imersão geral
⭐ 9
Um mundo belo e cruel, difícil de esquecer.
Nota final: ⭐ 8.8 / 10
✅ Prós e contras
Prós
Direção de arte impecável e singular
Narrativa simbólica e emocional
Estilo visual nostálgico e cinematográfico
Trilha sonora imersiva e poderosa
Contras
Seções de fuga frustrantes
Pequenos bugs e IA inconsistente
Ritmo irregular em algumas partes do enredo
Bye Sweet Carole é um lembrete de que nem toda beleza é inocente. Por trás do brilho de uma animação infantil, há uma história sobre dor, culpa e redenção — e é exatamente essa dualidade que o torna tão especial.
Se você cresceu com os filmes da Disney, amou Alice no País das Maravilhas e não tem medo de mergulhar em um conto de fadas quebrado, Bye Sweet Carole é uma experiência obrigatória.
Prepare-se para sorrir, estremecer e refletir — tudo ao mesmo tempo.
Sobre o autor
🎮 Sou o @ehoale, criador de conteúdo focado em games, cultura geek e análises de jogos. 🔴 Assista minhas lives na Twitch e na Kick, onde jogo Digimon, RPGs, survival e indies com minha comunidade. ▶️ Confira o canal no YouTube:@ehoale — gameplay, reviews e opiniões sinceras. 📱 Acompanhe também no TikTok e Instagram: clipes curtos, reações e dicas diárias.
Descubra tudo sobre Witchbrook, o novo RPG mágico da Chucklefish. Veja data de lançamento, plataformas, jogabilidade, multiplayer e por que este será o jogo mais encantador de 2025!
Se você, assim como eu, está contando os dias para o lançamento de Witchbrook, prepare-se — porque as novidades estão quentíssimas. Este jogo indie promissor promete unir magia, vida social e exploração em uma experiência que já vem encantando jogadores do mundo inteiro.
Neste artigo, você confere tudo o que sabemos até agora: data de lançamento, plataformas, gameplay, multiplayer e por que Witchbrook pode se tornar o simulador de bruxaria mais amado dos últimos anos.
🏫 O que é Witchbrook?
Witchbrook é um RPG de simulação social e vida mágica desenvolvido pela Chucklefish (a mesma de Stardew Valley Publisher). A história se passa na cidade costeira de Mossport, onde você será um estudante na prestigiada Witchbrook College — uma escola de magia cheia de mistérios, amizades e poções para preparar.
O jogo combina elementos de RPG e slice of life, permitindo que você decore sua casa, cultive plantas mágicas, voe em uma vassoura e explore o mundo com liberdade. É uma mistura de Stardew Valley, Harry Potter e Kiki’s Delivery Service, com o charme de um estúdio indie apaixonado por detalhes.
📅 Data de Lançamento e Plataformas
A ansiedade dos fãs está nas alturas, e por um bom motivo! A data de lançamento de Witchbrook está prevista para o final de 2025*, com fortes indícios de chegada próximo ao Natal.
*A Chucklefish anunciou que adiará o lançamento para 2026. (veja aqui)
Plataformas confirmadas:
💻 PC (Steam e Epic Games Store)
🎮 Xbox Series S/X
🕹️ Nintendo Switch
Rumores apontam que o jogo pode chegar também ao Xbox Game Pass no lançamento, o que aumentaria ainda mais sua base de jogadores.
💎 Sem microtransações e com multiplayer cooperativo
Boas notícias para quem ama jogar sem limitações: Witchbrooknão terá microtransações! Nada de comprar cosméticos ou boosts — toda a progressão será conquistada com dedicação e tempo.
Além disso, foi confirmado um modo multiplayer online cooperativo para até quatro jogadores. O sistema será semelhante ao de jogos como Grounded e Minecraft: um dos jogadores será o anfitrião do mundo, e os amigos poderão se unir à sua jornada mágica em tempo real.
🌍 Um mundo vivo e dinâmico
A cidade de Mossport promete ser um ecossistema vibrante:
Sistema de estações e ciclos de dia e noite;
NPCs com rotinas próprias, histórias e personalidades únicas;
Eventos sazonais, feiras mágicas e festivais encantados;
Ambientes interativos que mudam conforme o clima e a estação.
Cada detalhe contribui para criar uma experiência imersiva, orgânica e cheia de surpresas.
🔮 A magia em Witchbrook: inspirada e cívica
Um dos maiores diferenciais do jogo é sua abordagem da magia — “bruxaria cívica”, inspirada nos livros Tiffany Aching de Terry Pratchett. Em Witchbrook, a magia é usada não apenas para conjurar feitiços, mas para ajudar a comunidade e resolver problemas cotidianos.
Você poderá aprender e aprimorar diferentes tipos de magia:
✴️ Adivinhação com cartas de tarô;
🌫️ Rituais arcanos com invocações;
🌿 Feitiços práticos para jardinagem, cura e proteção;
🦉 Comunicação com animais e familiares mágicos.
Essa combinação torna o jogo emocionalmente acolhedor e intelectualmente interessante.
🪄 Feitiços, ferramentas e interface
A interface de Witchbrook parece intuitiva e fluida, com barra de atalhos para feitiços, ferramentas e habilidades mágicas. Entre os itens e ações confirmados estão:
🧹 Vassoura voadora — explore Mossport pelos céus;
🎣 Varinha de pescar — para relaxar entre as aulas de magia;
🌱 Ferramentas de jardinagem e alquimia;
🔯 Círculos de invocação — usados em rituais e eventos especiais;
🐾 Feitiço de comunicação animal, possivelmente ligado ao familiar mágico do jogador.
🗺️ Um mundo para explorar
A comunidade de fãs já está fervendo! Uma usuária do Reddit, StorybookLs, compilou imagens de todos os trailers e criou um mapa detalhado de Mossport — mostrando cafés, lojas, jardins e até as dependências da Academia de Bruxaria.
Esse mapa reforça o que todos esperam: Witchbrook será um mundo coeso, acolhedor e cheio de segredos para descobrir.
💬 Por que Witchbrook é tão aguardado
Estilo visual 2.5D encantador, com arte feita à mão;
Mecânicas de RPG e simulação integradas de forma natural;
Foco em relacionamentos, narrativa e comunidade;
Ausência de monetização agressiva;
Promessa de jogabilidade longa, leve e mágica.
É o tipo de jogo que promete acalmar, emocionar e inspirar, tornando-se uma joia rara no gênero.
🧹 Um feitiço de amor indie
Com cada nova imagem e atualização, Witchbrook reafirma seu potencial para ser o simulador de bruxaria definitivo. Combina o aconchego de Stardew Valley com o encantamento de Harry Potter, resultando em uma experiência mágica, social e acolhedora.
A Chucklefish parece estar criando não apenas um jogo — mas um refúgio digital para quem ama magia, amizade e exploração.
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